- Lavar as mãos e objetos
lúdicos com água e sabão antes e após o contato com os pacientes.
- Nunca trabalhar quando apresentar quadro viral (gripe, tosse, etc).
- Tratar os casos complicados com naturalidade.
- Nunca entrar em áreas fora de atuação, nem facilitar e inserção de pessoas
não autorizadas no ambiente hospitalar.
- Não tirar fotos e filmar dentro do hospital. Exceto quando o acompanhante
queira tirar uma foto do grupo.
- Pedir autorização para entrar na sala.
- Observar o ambiente ao máximo: avisos, cama, aparelhos, suporte para soro,
nome do paciente.
- Observar como o paciente está emocionalmente e se é portador de
deficiência. EX: cegueira, surdez.
- Não tocar nos pacientes, principalmente se estiver em isolamento.
- Lavar as mãos assim que sair dos quartos.
- Jamais questionar o paciente sobre a sua enfermidade, seja com ele,
acompanhantes ou profissionais.
- Brincar também com os acompanhantes, pais, enfermeiras, funcionários e
médicos e visitantes que estiverem nos corredores.
- Ressaltar sempre as qualidades do paciente, como seus olhos, seus
sorrisos, etc.
- Evitar falar sobre religião com o paciente e seus acompanhantes.
- Mencionar Deus em seus diálogos como um poder superior e uma realidade
universal q quem podemos nos dirigir quando precisamos de força, coragem e
paciência. Respeitando sempre o ponto de vista do paciente e evitando
discussões.
- Caso você ou um dos palhaços do seu grupo apresente alguma dificuldade
para fazer o seu personagem e seguir o roteiro, durante as visitas nos
quartos, faça improvisações, pois o mais importante, neste momento, é
conseguir ter a atenção do paciente, fazendo-o interagir conosco e acima de
tudo, ficar mais motivado e alegre.
- Nunca se sentir derrotado por não conseguir arrancar sorrisos ou não ser
aceito pelo paciente. Pois isto pode ocorrer por causa da condição
psicológica dele, não por falta de empenho e carinho. Ele pode estar sob
efeito de medicações que alteram sua maneira de reagir, pode estar triste ou
sentindo dor. São muitos quartos para serem atendidos e o próximo sempre merecerá o melhor
de nós.
Este exercício também pode nos ajudar a desenvolver nossa capacidade de
superação.
O palhaço também “pisa na bola”
Errar é humano, perdoar-se é indispensável.
Todos somos aprendizes e o palhaço não foge da regra.
Compartilhar as nossas falhas pode ajudar o companheiro a não incorrer nas
mesmas.
O importante é que o medo de errar não nos imobilize, não nos impeça de
tentar de novo.
Diz o ditado que aquele que nunca errou é aquele que nunca tentou.
(Fonte: Manual do palhaço, Grupo Caminho da Alegria.
www.caminhodaalegria.com.br) |